“Vejo este ano um pouco como a repetição de 2016, muito parecido na localização das áreas ardidas, na meteorologia, com um início de ano húmido”, afirma o responsável em entrevista à Lusa, recordando o “ano mau” de 2016, com 160 mil hectares ardidos. No ano seguinte, em 2017, arderam 540 mil hectares em incêndios violentos,