• Abril 29, 2025
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Recluso prestes a ser libertado detido por crimes em saída precária

Policia Judiciária

Um recluso de 44 anos foi detido, esta sexta-feira, por ser suspeito de vários crimes de furto e roubo cometidos em 2023, quando “gozava de uma saída precária”, revelou a Polícia Judiciária (PJ).

Em comunicado, enviado às redações, a PJ explicou que o recluso cumpria uma pena de 20 anos de prisão por vários crimes, incluindo “homicídio, roubo, sequestro, furto e detenção de arma proibida”.

O homem estava na “iminência de ser restituído à liberdade” e foi detido quando se preparava para deixar o Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus, em Alcoentre, no distrito de Lisboa.

Os crimes em causa, explica a PJ, ocorreram durante uma saída precária, em outubro de 2023. Na altura, o homem “optou por não regressar à cadeia” e praticou vários crimes de furto e roubo em diferentes zonas do país.

Para os crimes utilizou “uma viatura furtada em Almeirim e duas espingardas caçadeiras subtraídas de uma espingardaria em Bragança”. O homem viria a ser detetado pela Guarda Nacional Republicana (GNR) a 9 de novembro de 2023, na zona de Vila Nova de Poiares, no seguimento de um roubo ao Supermercado Minipreço da Lousã.

“O suspeito ao aperceber-se que estava a ser seguido, encetou uma fuga durante cerca de cinco quilómetros, que apenas cessou quando a viatura que conduzia se despistou, embateu num muro e capotou, acabando por ser imobilizado por elementos da patrulha da GNR e detido por uma equipa da PJ que já se encontravam no terreno”, indicou a autoridade.

Foram então “apreendidos importantes elementos probatórios, que permitiram correlacionar o suspeito com outros ilícitos criminais”, entre os quais um roubo de arma de fogo a um posto de abastecimento de combustíveis em Seia e um roubo na forma tentada com arma de fogo a uma dependência bancária em Cernache de Bonjardim.

Na altura, o homem foi encaminhado para a prisão para cumprir o restante da pena, enquanto a PJ concluía as investigações. Foi então remetido um inquérito ao Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra, “que veio entretanto a emitir o mandado de detenção imediatamente cumprido”.

Presente às autoridades judiciárias para interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

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