• Julho 3, 2025
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Cibersegurança no ChatGPT? Eis as perguntas mais comuns (e divertidas)

A chegada do ChatGPT no final de 2022 mudou para sempre a forma como pesquisamos por informação na Internet. Mesmo que o Google continue a ser usado pelos internautas,não há dúvidas que há cada vez mais pessoas a usar o ChatGPT não só para conversar com o ‘bot’ de conversação, como também para tirarem dúvidas – muitas delas relacionadas com tecnologia e cibersegurança.

Torna-se então interessante perceber quais são as perguntas sobre cibersegurança mais frequentes, assim como as mais surpreendentes, que se fazem em Portugal. A NordVPN – uma empresa responsável por um serviço de rede virtual privada (VPN, na sigla em inglês) – revelou algumas destas questões dos utilizadores.

“Embora algumas perguntas sejam sérias e perspicazes, outras são divertidamente bizarras, mas todas revelam uma realidade preocupante: muitas pessoas ainda entendem mal a cibersegurança. Essa falta de conhecimento deixa-as expostas a fraudes, roubos de identidade e engenharia social. Pior ainda, os utilizadores partilham dados pessoais sem saber enquanto procuram ajuda”, afirma em comunicado o CTO da NordVPN, Marijus Briedis.

O executivo da NordVPN nota que as perguntas refletem uma preocupação maior com três grandes áreas da cibersegurança, nomeadamente a proteção de dados pessoais, a proteção das suas contas online e ainda a privacidade das suas comunicações.

Posto isto, pode ler abaixo as perguntas mais frequentes (e divertidas) feitas sobre cibersegurança ao ChatGPT:

As mais frequentes:

“Como posso reconhecer e evitar golpes de phishing?”
“É seguro usar Wi-Fi público em cafés ou aeroportos?”
“Usar uma VPN é realmente seguro e como posso escolher a mais adequada?”
“Quais são os sinais de que o meu telemóvel está a ser espionado?”
“Como posso saber se fui vítima de um ciberataque?”

As mais divertidas:

“Os hackers podem roubar os meus pensamentos através do meu smartphone?”
“Se eu apagar um vírus com a tecla ‘delete’, o meu computador fica em segurança?”
“A minha torradeira inteligente pode juntar-se a um botnet e atacar-me?”
“Se eu sussurrar a minha palavra-passe enquanto escrevo, os hackers ainda podem ouvi-la?”
“Podem hackear o meu telemóvel se o carregar durante uma tempestade?”

Usar o ChatGPT sim… Mas em segurança

A NordVPN sublinha que, por muito divertidas que sejam as perguntas, na análise que conduziu ficou claro que os utilizadores que interagem com o ChatGPT continuam a partilhar dados pessoais sem saberem o risco que é tal tipo de interação.

“Embora as perguntas possam ser divertidas, elas também revelam uma questão mais profunda: os utilizadores frequentemente divulgam informações pessoais sem perceber os riscos”, afirma Briedis.

Desta forma, a empresa responsável pelo serviço de VPN recomenda que os utilizadores que tenham por hábito usar o ChatGPT – ou outra ferramenta de Inteligência Artificial semelhante – devem evitar introduzir nomes completos, dados de contacto, dados de localização, ‘links’ para perfis nas redes sociais, detalhes financeiros e também credenciais que usam para entrar nas suas contas online.

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