Rúben Amorim aproveitou, esta quinta-feira, a conferência de imprensa de antevisão ao encontro da terceira eliminatória da Taça de Portugal, entre Sporting e Portimonense, para abordar a recente polémica instalada em torno de Viktor Gyokeres.
O avançado de 26 anos de idade foi ‘apanhado’ a fumar shisha (um tipo de cachimbo de água), numa discoteca, em Lisboa, antes da pausa para compromissos internacionais. O próprio acabaria por desvalorizar os perigos que este hábito pode ter para a saúde, e, agora, foi a vez de o treinador fazer o mesmo.
“Reagi com normalidade. Obviamente, como treinador, não é a coisa mais saudável para um atleta, mas temos de ver outro lado. Primeiro, estava na folga. Eles são homenzinhos e têm de fazer as suas escolhas. Não esquecer que estes jogadores são jovens”, começou por afirmar.
“Os anos em que têm de fazer certas coisas, têm de as fazer, se não, passam pela vida e não vivem outras coisas. Vi com normalidade. Não é a coisa mais saudável, mas estava na sua folga. Ele, como todos os outros, tem de cometer um ou outro excesso”, prosseguiu.
“Se o fizer a cumprir o regulamento do clube, muito bem. Se não terei de intervir. Como foi numa folga… Não é a coisa mais saudável do mundo, mas, sendo jovem, tem de ter espaço para viver essas coisas”, completou, perante os jornalistas.
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