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Jorge Sánchez chegou por empréstimo do Ajax, nos últimos dias do mercado, para acrescentar profundidade à ala direita do FC Porto. Numa longa entrevista aos meios de comunicação do clube, o mexicano falou sobre vários temas. Antes de mais, explicou como se tem sentido nos primeiros passos no Olival.
“Vive-se de uma forma distinta, muito competitiva. Todos se matam dentro do campo, todos querem jogar. Há uma concorrência interna positiva e muito competitiva e isso ajuda-me a ser melhor dentro e fora do campo. Existe uma concorrência muito alta.”
Vir para o FC Porto é uma decisão da qual não se arrepende. “Estou muito feliz de ter chegado a esta grande equipa. Os mexicanos que estiveram cá falaram-me da grandeza deste clube e o que representa esta camisola. Estou consciente do que venho fazer, estou muito feliz e vou esforçar-me ao máximo para poder conseguir o que pretendo sempre, que é ganhar títulos e campeonatos. Estou a desfrutar, os primeiros dias foram muito bons, as pessoas do Porto recebem-te com uma alegria como se te conhecessem há anos. Isso pessoalmente gostei muito, senti-me em casa, como no México.”
Antes de assinar, a conversa com colegas de seleção foi determinante. “Todos me falaram. Marchesín disse que ia ser feliz ao chegar a este clube. Ele conhece-me bem e sabe o quanto gosto de trabalhar e de aprender e demonstrar em campo que não dou uma bola por perdida e ele gosta disso em mim. Deu-me referências da equipa, que é muito grande, que a cidade é magnífica e que a exigência é máxima. Venho com a melhor disposição.”
Jorge Sánchez vai envergar o nome “Jorgie” na camisola, porque é assim conhecido desde miúdo. Explicou ainda o porquê de ter elegido o número 15. “Escolhi este número com a minha esposa, é o dia de aniversário do meu filho. Não havia muitos números disponíveis, mas este já estava na lista e foi bom. Quero representá-lo ao máximo e fazer o melhor possível. Mas não importa o número, importa o que fazes no clube.”