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“O corpo estava no caminho de terra batida, encostado à vedação. Quando vi o cadáver, fugi”, disse na sexta-feira o trabalhador que encontrou o corpo de João Ramos, junto à A13, em julho de 2023, cuja morte foi encomendada pela amante.
A testemunha falou na segunda sessão do julgamento que está a decorrer no Tribunal de Coimbra. Respondeu às perguntas do procurador do Ministério Público e explicou como se deparou com o corpo do mecânico quando chegava ao local de trabalho. Acrescentou que só depois de abandonar o local é que acionou as autoridades.
Um colega de casa dos dois assassinos, Didi e Jimy, também foi ouvido pelo Tribunal de Coimbra. Esta testemunha confirmou a relação de proximidade entre a mandante do crime e os dois cúmplices. “A Joana dava-se bem com eles e estavam muitas vezes nos cafés da vila”, disse. Na próxima sessão será ouvido o inspetor da PJ que fez as perícias aos telemóveis dos arguidos.