• Julho 16, 2025
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“Podia continuar a carreira no Benfica e ser uma referência, mas…”

Rúben Dias recordou, esta terça-feira, os seus tempos passados enquanto jogador da equipa principal do Benfica, pela qual se estreou em 2017/18 e ficou até ao início da época 2020/21, quando saiu para o Manchester City por uma verba a rondar os 71,6 milhões de euros.

“Passar pelo Benfica foi o maior detalhe de todos. Foi o que me tornou quem sou. Toda a minha educação futebolística advém dali. Depois na transição para a equipa principal tens de adaptar sem deixares de ser quem és. Lisboa é o meu paraíso”, começou por dizer em declarações ao canal DAZN.

“Quando fui pela primeira vez à equipa principal o André [Almeida] e o Luisão disseram: “Quem é este miudo? Não se cala, está sempre a falar”. Acharam que estava a mostrar algo que não era. Ele [Almeida] era o meu lateral direito, tinha de o manter na linha”, confessou o internacional português.

“Era muito chato [risos]. Trabalhador, acertivo, mas muito falador. Tinha uma capacidade de comunicação que não estávamos tão habituados para alguém tão jovem”, revelou André Almeida ao falar sobre o defesa central do Manchester City.

“Podia continuar a carreira no Benfica e ser uma referência, mas a saída para um clube com outro poder económico era inevitável. Já conquistei troféus que nem nos melhores sonhos pensava que o ia fazer. O facto de ter alcançado tão cedo dá-me vontade de ganhar mais. Este ano foi uma aprendizagem”, revelou.

“É um homem que gosta de brincar, mas que quando é para trabalhar muda o chip”, disse Rúben Dias sobre o treinador Bruno Lage, que o treinou em 2019 e 2020, antes do central se transferir para o Manchester City, da Premier League.

Jogador faz parte do lote de capitães de Guardiola

A armada portuguesa continua a dar cartas no Manchester City e a conquistar a confiança de Pep Guardiola enquanto líderes da equipa da Premier League. Bernardo Silva é o novo capitão do conjunto inglês, mas Rúben Dias também faz parte da equipa da capitania dos citizens, eleita pelo treinador espanhol.

“Pela primeira vez na minha carreira, decidi quem seria o meu capitão. Não gostei do que aconteceu na última época e decidi nesta nova temporada quem iria representar a equipa. Apenas quis tomar a decisão e por vezes quero ser quem manda. Escolhi quatro capitães e talvez depois deste Mundial de Clubes podemos escolher mais um ou dois. Quando tens o Bernardo, quando tens o Rúben quando tens o Rodri, mais o Gundogan, que foi um capitão incrível no ano do triplete, então Haaland vai apreender”, garantiu Guardiola, citado pelo Athletic.

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