O Sporting venceu, esta segunda-feira, o Moreirense, por 2-0, num duelo relativo à 22.ª jornada da I Liga, encarrilando a 8.ª vitória consecutiva na I Liga.
Um leão que comanda o campeonato, a par do Benfica, com 55 pontos, com menos um jogo disputado na prova (diante do Famalicão), sendo que no ‘tribunal’ de Alvalade o leão segue ‘invictus’, com 11 vitórias em outros tantos encontros. No seu ‘covil’, o felino já rugiu por 37 ocasiões, sendo que no cômputo geral contabiliza 60 golos. Algo que na época transata só conseguiu… à 30.ª jornada. Para ver registo mais rápido, só em 1973/74, em que chegou aos 60 golos à 20.ª jornada.
Se olharmos para todas as provas, e tendo em conta uma média de golos marcados por jogo de 2,77, precisamos de recuar até 1962/63 para encontrar média superior (3.02). Os leões que, neste momento, têm uma percentagem de vitórias a rondar os 80%, o sétimo melhor registo da história. Para agarrarmos melhor registo, só pegando na máquina do tempo e viajando até 1947/48.
Todos os sinais apontam para um Sporting, quase ímpar na história, e que, agora, com os atuais 55 pontos, até se vê num reflexo pontual igual ao da época 2020/21, em que, após 21 jogos na I Liga, também tinha 55 pontos. Época 2020/21 que terminou com um jejum de 19 anos sem ser campeão nacional.
Dado mais curioso. O Sporting chega a esta altura do campeonato com 86% de triunfos, e só na longínqua época de 1946/47 o leão superou este rugido. Nessa temporada, carburou 88% de vitórias, resultantes de 23 vitórias em 26 partidas.
Rúben Amorim caminha assim num lote restrito de treinadores que, por Alvalade, somou uma trajetória quase imaculada. Já leva 194 jogos no coliseu verde e branco, sendo o segundo treinador com mais encontros na história leonina, a par de Paulo Bento. À sua frente só mesmo o húngaro Joseph Szabo, com 270 partidas.
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