Análise à exibição: “É um Campeonato do Mundo. Comecei de fora e são muitas sensações. O golo foi cedo e isso tornou as coisas mais intensas no mau sentido. As nossas cabeças começam de um lado para o outro, passam muitas coisas pelas nossas cabeças e eu própria tenho este lado muito intenso”.
Entrada na segunda parte: “Quando entro para um jogo assim, entro a pensar que quero resolver. Não correu bem, mas lá está. Mesmo se tivéssemos ganho, não estaria nada garantido. Não há favoritos. A Holanda tem mais nome mas nós fizemos o que fizemos, pusemo-las a perder tempo. Jogámos à Portugal, com personalidade. Temos muito para crescer e muito mais para mostrar. Temos mais dois jogos para provar isso”.
Portugal começou a jogar tarde?: “Não gosto de comparar nada, mas é a nossa estreia. Não quero passar a imagem de coitadinha. Se aqui estamos, é para jogar desde o primeiro minuto, com personalidade e à Portugal. Do outro lado estava uma equipa muito mais experiente. Independentemente de ter aqui a Carole ao lado com muitas internacionalizações, é a nossa estreia aqui. Foi um golo de bola parada… Claro que tiveram bolas muito boas, mas foi um jogo equilibrado, renhido, um jogo à Campeonato do Mundo”.
Sentimentos após derrota: “Mais do que bem ou mal fisicamente, sinto-me feliz. Estou na Nova Zelândia, longe de toda a gente menos da minha família que está aqui. É a primeira coisa que me vem à cabeça. Fisicamente estou bem, caso contrário não teria entrado e não estaria aqui. Estou diferente de outras que se calhar são mais fortes fisicamente, mas o que tenho em menos numas coisas, se calhar ganho noutras. Tenho de estar bem física e psicologicamente”.
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