Jovem mãe com filho bebé ao colo é violada em pé em rua de cidade no litoral de São Paulo

Homem roubou-lhe ainda a carteira e outros pertences.
Policia Federal

Uma jovem mãe, de 27 anos, com o filho de três anos ao colo, foi brutalmente violada em pé encostada a uma parede numa travessa na cidade turística brasileira de Mongaguá, no litoral do estado de São Paulo. Enquanto a mãe sofria o brutal crime sexual, o bebé, que ela não largou nem por um minuto com medo do que o criminoso pudesse fazer-lhe, chorava sem parar.

O crime aconteceu quando a jovem e o filho regressavam a casa, depois de terem ido a um supermercado local fazer algumas compras. No curto percurso até casa, eles foram intercetados por um desconhecido que chegou de repente numa bicicleta e os abordou.

Imaginando tratar-se de um dos frequentes assaltos de rua que tomaram conta das cidades brasileiras, a mulher antecipou-se e estendeu ao suposto ladrão a carteira com o pouco dinheiro que tinha sobrado após as compras. Mas o criminoso recusou, puxou-a violentamente pelos cabelos e arrastou-a e ao bebé para uma travessa sem movimento localizada entre as ruas Orlando Ramalho e Geiza Karcok, no bairro Jardim Itaguaí.

Sem que a jovem pudesse fazer alguma coisa, até porque o criminoso empunhava ameaçadoramente um punhal e a principal preocupação dela era proteger o filho, que, mesmo sem entender o que estava a acontecer chorava em prantos ante a agressividade do homem, este encostou a vítima na parede. Ele mesmo baixou as calças e as roupas íntimas da vítima e consumou a violação sexual.

Depois, o criminoso ordenou que a mulher deixasse o local sem olhar para trás, mas, antes, roubou-lhe tanto a carteira quanto outros pertences que inicialmente tinha recusado. A jovem foi até uma rua mais movimentada, pediu ajuda e a polícia foi chamada.

No hospital e Maternidade de Mongaguá, a jovem mãe recebeu cuidados médicos e um cocktail de medicamentos abortivos e de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, protocolo obrigatório de proteção a vítimas de crimes sexuais, e depois foi levada para o Instituto de Medicina Legal, IML, para se tentar coletar vestígios deixados pelo criminoso no corpo dela. A polícia está à procura de imagens de câmaras de videovigilância da região para tentar conseguir registos que levem à identificação e à prisão do criminoso.

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