“(…) Só somos verdadeiramente portugueses na medida em que sempre fomos, e somos, universais. (…) Partimos há mais de seis séculos e nunca deixámos de ir e de vir, de largar e de voltar. Por pobreza, por aventura, por desejo de horizontes mais largos, por sobrevivência, algumas vezes e tantas vezes convertida em realização. (…)