
Em Maputo trabalha-se de porta entreaberta em dia de paralisação
“Qualquer coisa eu fecho e temos de bazar. Aqui a avenida Julius Nyerere não dá para confiar”, conta o jovem, de 29 anos, que abriu a barraca para tratar de uma “emergência” nas unhas de uma cliente habitual, recordando os pneus a arder e a intervenção da polícia, naquele mesmo local, numa das manifestações da […]