
“O Brasil reúne polos fortes em tecnologia, agronegócio, energia e impacto social. É um ecossistema reconhecidamente criativo, adaptável e apoiado por uma das maiores redes de fomento ao empreendedorismo do mundo”, frisou, em comunicado, a Head de Startups do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Para a edição que irá ocorrer entre 10 e 13 de novembro, liderada pela Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), a maioria das ‘startups’ brasileiras vão focar-se em temas como “tecnologia, saúde, finanças, educação, biotecnologia, economia criativa e agronegócio”.
De forma a estarem mais capacitados, o Governo brasileiro organizou seminários e cursos ‘online’ para as empresas do Brasil que vão estão na Web Summit em Lisboa “com conteúdos sobre mercado europeu, investimento, cultura e negócios, ‘softlanding’ e internacionalização”.
De acordo com a mesma nota, em 2024, o Brasil teve a segunda maior delegação, apenas atrás da Alemanha.
“Os números confirmam uma trajetória consistente: 406 mil euros em negócios em 2021, 1,29 milhão de euros em 2022/2023, e 733 mil euros concretizados em 2024, com mais 12,2 milhões de euros projetados para os seis meses subsequentes”, lê-se no comunicado.
O evento tecnológico, que nasceu em 2010 na Irlanda, passou a realizar-se na zona do Parque das Nações, em Lisboa, em 2016, e vai manter-se na capital portuguesa até 2028.
A cidade brasileira do Rio de Janeiro também acolhe desde 2023 o maior evento de tecnologia do mundo, tendo já confirmado que a iniciativa permanecerá na cidade até 2030.

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