• Outubro 13, 2025
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A psoríase também pode atingir as unhas? Saiba como tratar o problema

A psoríase, considerada uma doença crónica de pele de natureza autoimune, pode aparecer a qualquer pessoa e em qualquer parte do corpo, chegando a atingir até mesmo as unhas. As zonas do corpo mais comuns são a cara, o couro cabeludo e os cotovelos.

A especialista Ann Pietrangelo descreve, num artigo do ‘Healthline’, os vários tipos de psoríase. No que toca ao tipo de psoríase mais simples, conhecida por psoríase em placas, a especialista relaciona com o aparecimento de lesões em forma de placas escamosas que podem originar comichão.

A psoríase inversa é outro tipo e é caracterizada pelo aparecimento de lesões nas pregas, como axilas. Este tipo provoca uma sensação de “pele lisa, brilhante e inflamada”.

A psoríase gutada é a mais comum entre crianças e jovens e pode aparecer repentinamente com “manchas semelhantes a gotículas”. Já a psoríase postulosa pode aparecer com um aspeto de inchaço e desencadear bolhas com pus. A psoríase mais rara é a eritrodérmica, que pode apresentar vermelhidão com um aspeto de “queimadura”.

Para quem tem dificuldades em identificar este problema de pele, a especialista Ann Pietrangelo aponta os sintomas mais comuns em determinadas zonas do corpo.

— secura extrema
— comichão intensa
— perda de peles semelhantes à caspa
— sangramentos superficiais
— sensações de queimadura ou dor
— perda de cabelo

Nos restantes membros os sintomas são semelhantes, à exceção da perda de cabelo. No entanto, quando este problema atinge as unhas, sendo que qualquer tipo de psoríase o consegue fazer, tanto das mãos como dos pés, os sintomas podem causar outro tipo de incómodos.

A especialista reforça que 90% das pessoas com psoríase vai acabar por apresentar, em algum momento, sinais nas unhas:

— Cor branca, amarelada ou castanha sob uma ou mais unhas
— Crescimento anormal: unhas espessas, com marcas ou esfareladas

Alguns destes fenómenos podem estar relacionados com artrite psoriática, uma inflamação articular que se pode associar ao momento da evolução desta doença nas unhas. Nessas situações, Ann Pietrangelo recomenda a consulta de um profissional de saúde para a realização de exames médicos.

No que toca ao tratamento deste problema, os métodos são variados. Alguns podem cingir-se à aplicação de cremes, outros a fototerapia, que se trata de uma exposição controlada a raios ultravioleta, ou ainda com recurso a outros medicamentos com receita médica.

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